De acordo com a endocrinologista Maria Fernanda Barca, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Sociedade Europeia de Endocrinologia (SEE), as cirurgias abertas, em que eram realizadas grandes incisões, tinham 50% de risco de morte. "Surgiam complicações devido aos músculos fracos e à grande camada de gordura que faziam com que os pontos se abrissem, criando infecções graves", explica.
Justamente devido às complicações do método aberto, atualmente o tipo cirúrgico mais utilizado para bariátrica é a laparoscopia, procedimento em vídeo feito por meio de alguns furos no abdômen. De acordo com a doutora, nestes casos o índice de morte cai para 1,5%, podendo sofrer variações de acordo com idade, peso inicial e acompanhamento posterior com o cirurgião.
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