A síndrome de dumping é ocasionada pela passagem rápida do estômago para o intestino, de alimentos com grandes concentrações de gordura e/ou açúcares, em pacientes submetidos a cirurgias gástricas, como a bariátrica e metabólica, como resultado da alteração anatômica do estômago.
Ela ocorre após a ingestão de alimentos ricos em gordura (óleos vegetais e carnes gordurosas) ou em carboidratos simples (doces, leite condensado, mel, chocolates, geléias e refrigerantes), levando a sintomas, como: cefaléia, taquicardia, sudorese, náuseas, fraqueza e diarréia. Estes sinais podem ser precoces (de 30 a 60 minutos após a refeição) ou tardios (de 1 a 3 horas após a refeição).
"Não são todos os pacientes submetidos a essas cirurgias que apresentam a Síndrome de Dumping e determinadas técnicas cirurgias tem menores chances de de levar ao quadro do que outras. Como tratamento preventivo não existe uma lista determinada de alimentos que levam necessariamente ao quadro para ser evitada. Somente após a cirurgia é que o paciente saberá se tem sensibilidade ou não para o aparecimento dos sintomas, na ingestão de alimentos mais suscetíveis. Apesar de não ter cura e poder acompanhar o indivíduo por toda a vida, a grande maioria das pessoas aprende a conviver com o dumping, evitando os alimentos que lhes são menos favoráveis", diz a nutricionista do Einstein, Gabriela Tavares Braga.
Os pacientes com sinais frequentes de dumping devem ser tratados com modificações dos hábitos alimentares: evitar o consumo de açúcar, doces e alimentos gordurosos; fracionar a alimentação em aproximadamente 6 refeições por dia em menores volumes; não ingerir líquidos durante as refeições (consumir até 1 hora antes e 1 hora após); aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras; e mastigar bem. É também aconselhável associar alimentos fontes de proteína no consumo dos carboidratos (torrada com queijo branco), para lentificar o tempo de digestão dos mesmos. Pela mesma razão, a suplementação de módulos de fibras pode auxiliar em alguns casos.
Fique atento! Caso apresente os sintomas descritos acima, deve-se permanecer sentado ou deitado, até que passem. Caso a síndrome de dumping ocorra com freqüência, procure o seu médico e o seu nutricionista.
Ela ocorre após a ingestão de alimentos ricos em gordura (óleos vegetais e carnes gordurosas) ou em carboidratos simples (doces, leite condensado, mel, chocolates, geléias e refrigerantes), levando a sintomas, como: cefaléia, taquicardia, sudorese, náuseas, fraqueza e diarréia. Estes sinais podem ser precoces (de 30 a 60 minutos após a refeição) ou tardios (de 1 a 3 horas após a refeição).
"Não são todos os pacientes submetidos a essas cirurgias que apresentam a Síndrome de Dumping e determinadas técnicas cirurgias tem menores chances de de levar ao quadro do que outras. Como tratamento preventivo não existe uma lista determinada de alimentos que levam necessariamente ao quadro para ser evitada. Somente após a cirurgia é que o paciente saberá se tem sensibilidade ou não para o aparecimento dos sintomas, na ingestão de alimentos mais suscetíveis. Apesar de não ter cura e poder acompanhar o indivíduo por toda a vida, a grande maioria das pessoas aprende a conviver com o dumping, evitando os alimentos que lhes são menos favoráveis", diz a nutricionista do Einstein, Gabriela Tavares Braga.
Os pacientes com sinais frequentes de dumping devem ser tratados com modificações dos hábitos alimentares: evitar o consumo de açúcar, doces e alimentos gordurosos; fracionar a alimentação em aproximadamente 6 refeições por dia em menores volumes; não ingerir líquidos durante as refeições (consumir até 1 hora antes e 1 hora após); aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras; e mastigar bem. É também aconselhável associar alimentos fontes de proteína no consumo dos carboidratos (torrada com queijo branco), para lentificar o tempo de digestão dos mesmos. Pela mesma razão, a suplementação de módulos de fibras pode auxiliar em alguns casos.
Fique atento! Caso apresente os sintomas descritos acima, deve-se permanecer sentado ou deitado, até que passem. Caso a síndrome de dumping ocorra com freqüência, procure o seu médico e o seu nutricionista.